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Dos 10 medicamentos mais vendidos no Brasil, 6 são produzidos em Goiás.



A IQVIA, multinacional americana que atua nos setores de tecnologia da informação em saúde e pesquisa clínica, divulgou uma pesquisa apresentando os 10 medicamentos mais vendidos no Brasil nos últimos 12 meses, considerando o período até junho de 2024.


A pesquisa mostrou que o varejo farmacêutico brasileiro chegou a marca de 5,42 bilhões de unidades comercializadas, um crescimento de 1,92% em relação ao mesmo período do ano de 2023.


O estudo ainda aponta a predominância de 4 marcas nacionais no ranking, contra duas multinacionais, tendo o antidiabético de uso oral, Glifage XR, da alemã Merck, na liderança, com 116,7 milhões de unidades.


No segundo lugar do ranking tem o descongestionante nasal Neosoro AD, medicamento que compõe o portfólio da Neo Química e é produzido na fábrica da Brainfarma, localizada no Distrito Agroindustrial de Anápolis, no município de Anápolis-GO.


Surge na pesquisa, compondo o terceiro, o sexto, o nono e o décimo lugares, os medicamentos Losartana Potássica, Torsilax, Citrato de Sildenafila e Dipirona Sódica, respectivamente nessa ordem, todos da Neo Química, produzidos no parque fabril de Anápolis-GO.


Outra importante e grande indústria goiana aparece na pesquisa, tendo 29 milhões de unidades comercializadas, ocupando o oitavo lugar, com o anti-hipertensivo Losartana Potássica, produzido pelo Laboratório Teuto, também instalado no Distrito Agroindustrial de Anápolis.


A pesquisa mostra a força do polo industrial farmacêutico goiano, que atualmente é o segundo maior polo na produção de medicamentos do Brasil. Goiás detém 20% da produção nacional de medicamentos, não considerando as importações.


O executivo do SINDIFARGO, Marçal Henrique, explica que as indústrias farmacêuticas goianas, fiscalizadas e certificadas pela Vigilância Sanitária são um total de 27 empresas, gerando mais de 16 mil empregos diretos.


"Nós ultrapassamos estados muito tradicionais na produção em volume de medicamentos, a exemplo do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Goiás, hoje, só fica atrás de São Paulo", pontuou o executivo do SINDIFARGO.


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